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Registros recuperados : 43 | |
4. | | LEVANDOSKI, A, P.; FARIAS, M. de O.; SILVEIRA, A. D.; SCIVITTARO, W. B. Caracterização de genótipos de arroz irrigado quanto à tolerância à salinidade na fase vegetativa. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 15., 2013, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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5. | | SILVEIRA, A. D.; FARIAS, M. de O.; BARROS, L. M.; JARDIM, T. M.; SCIVITTARO, W. B. Emissões de gases de efeito estufa em Planossolo durante a entressafra em função do manejo do solo e cultura antecedente. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 6., 2016, Pelotas. Ciência: Empreendedorismo e inovação: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2016. 292 p. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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6. | | LACERDA, C. L.; FARIAS, M. de O.; SILVEIRA, A. D.; BARROS, L. M.; SCIVITTARO, W. B. Efluxo de gases de efeito estufa no cultivo de soja em terras baixas: efeito da época e das operações de preparo do solo. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 6., 2016, Pelotas. Ciência: Empreendedorismo e inovação: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 177-179 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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7. | | CASTILHOS, R. M. V.; SCIVITTARO, W. B.; SOUSA, R. O. de; SILVEIRA, A. D.; FARIAS, M. de O. Aavaliação da tolerância de genótipos de arroz à salinidade da água de irrigação na fase vegetativa. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 31.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 15.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 13.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 10., 2014, Araxá. Fertilidade e biologia do solo: integração e tecnologias para todos: anais. Araxá: Núcleo Regional Leste da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2014. FertBio 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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8. | | SILVEIRA, A. D.; LEVANDOSKI, A, P.; FARIAS, M. de O.; MELLO, D. C. de; SCIVITTARO, W. B. Influência do manejo da água nas emissões de gases de efeito estufa em lavoura de arroz irrigado. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 15., 2013, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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10. | | FARIAS, M. de O.; ROSA, C. M. da; DUPONT, P. B.; MATIESKI, T.; CASTILHOS, R. M. V.; PILLON, C. N. Composição elementar de ácidos húmicos isolados da camada superficial de um planossolo háplico, submetido a diferentes sisitemas de manejo. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS, 8., 2009. Pelotas. Resumos... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. p. 49. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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11. | | SCIVITTARO, W. B.; SILVA, G. T.; LACERDA, C. L.; NEVES, W. T.; CORRÊA, G. da S.; FARIAS, M. de O. Desempenho Produtivo de Genótipos de Arroz Irrigado sob Estresse Salino na Fase Reprodutiva. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 10., 2014, Pelotas. Fatos e mitos em ciência do solo. Pelotas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo; UFPEL, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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18. | | SCIVITTARO, W. B.; PARFITT, J. M. B.; PINTO, M. A. B.; SILVEIRA, A. D.; FARIAS, M. de O.; LACERDA, C. L. Absorção de nutrientes pelo arroz irrigado por aspersão. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 31.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 15.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 13.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 10., 2014, Araxá. Fertilidade e biologia do solo: integração e tecnologias para todos: anais. Araxá: Núcleo Regional Leste da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2014. FertBio 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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19. | | LACERDA, C. L.; SILVEIRA, A. D.; FARIAS, M. de O.; MACIEJEWSKI, P.; SCIVITTARO, W. B.; SOUSA, R. de O.; SILVA, J. J. C. da. Efeito da cultura antecedente e do manejo do solo nas emissões de metano e óxido nitroso de planossolo no outono/inverno. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Ciência e tecnologia para otimização da orizicultura: anais. Brasília, DF: Embrapa; Pelotas: Sosbai, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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20. | | FARIAS, M de O.; CARDOSO, E. M. da C.; ROSA, C. M. da; SANTOS, J. V. dos; PILLON, C. N.; PEREIRA, B. F.; MANGRICH, A. S. Grau de humificação da matéria orgânica de um planossolo háplico sob diferentes sistemas de manejo. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS, 8., 2009. Pelotas. Resumos... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. p. 73. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 43 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/12/2017 |
Data da última atualização: |
16/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. R. de. |
Afiliação: |
Amanda Ribeiro de Oliveira. |
Título: |
Relações solo-paisagem e modelo de predição de solos da bacia do Córrego Marinheiro, Sete Lagoas (MG). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
74 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016.
Coorientador: João Herbert Moreira Viana. |
Conteúdo: |
Localizada na região periurbana do município de Sete Lagoas, Minas Gerais, a bacia do córrego Marinheiro caracteriza-se pela alta relevância no contexto geográfico no qual está inserida, sendo alvo de impactos da expansão urbana e especulações quanto ao seu potencial hídrico. O objetivo geral deste trabalho consistiu no estudo das relações solo-paisagem da bacia do córrego Marinheiro, Sete Lagoas (MG), e na proposição de um modelo de predição de solos para a bacia. Realizou-se um mapeamento convencional semidetalhado de solos e uma análise das interações entre altitude, declividade, litologia, fitofisionomia e solos a partir do cruzamento dos mapas temáticos. O modelo digital de solos foi construído a partir do método de pesos de evidência e executado na plataforma de modelagem open source Dinamica EGO. Utilizou-se uma amostragem de 42 perfis de solos e 157 pontos de verificação analisados e descritos em campo como variável resposta. O levantamento convencional de solos compreendeu 21 unidades de mapeamento, caracterizando uma alta variabilidade de classes de solos para uma área de 14,8 km². Os Latossolos Vermelhos e Vermelho-Amarelos foram as classes mapeadas de maior ocorrência espacial na bacia, enquanto que os Cambissolos Háplicos foram os de maior participação entre as unidades de mapeamento. A partir de uma análise inicial das relações entre material de origem, fitofisionomias e variáveis topográficas derivados do modelo digital de elevação de alta resolução espacial, foi possível constatar uma alta variabilidade fisiográfica na bacia. O relevo irregular na porção montante e em pontos localizados da bacia demonstrou maior associação com os granito-gnaisses do Complexo Belo Horizonte e com os calcários da Formação Sete Lagoas, enquanto as áreas de declives mais suaves predominaram sobre material de siltitos da Formação Serra de Santa Helena. As diferentes litologias, no geral, demonstraram maior influência nas propriedades físicas e morfológicas dos solos do que nas classes propriamente ditas. O modelo digital de solos resultou em um mapa de probabilidade para cada uma das 16 classes de solos identificadas, os quais foram combinados em um único mapa resultando em 12 unidades de mapeamento (UM). Os Latossolos, Argissolos e Cambissolos foram os solos de maior ocorrência entre as UMs, sendo a primeira classe a de maior participação total (aproximadamente 50%). Quando comparados visualmente, os mapas de solos predito e convencional apresentaram similaridades entre os delineamentos e as distribuições das unidades de mapeamento. A validação do mapa predito resultou em uma acurácia global de 71,4%, demonstrando a eficiência do modelo na predição da ocorrência espacial das classes de solos. O mapeamento digital demonstrou ser uma técnica promissora por possibilitar a sua reprodutibilidade para regiões sem informações e com fisiografia semelhante, otimizando recursos e tempo. MenosLocalizada na região periurbana do município de Sete Lagoas, Minas Gerais, a bacia do córrego Marinheiro caracteriza-se pela alta relevância no contexto geográfico no qual está inserida, sendo alvo de impactos da expansão urbana e especulações quanto ao seu potencial hídrico. O objetivo geral deste trabalho consistiu no estudo das relações solo-paisagem da bacia do córrego Marinheiro, Sete Lagoas (MG), e na proposição de um modelo de predição de solos para a bacia. Realizou-se um mapeamento convencional semidetalhado de solos e uma análise das interações entre altitude, declividade, litologia, fitofisionomia e solos a partir do cruzamento dos mapas temáticos. O modelo digital de solos foi construído a partir do método de pesos de evidência e executado na plataforma de modelagem open source Dinamica EGO. Utilizou-se uma amostragem de 42 perfis de solos e 157 pontos de verificação analisados e descritos em campo como variável resposta. O levantamento convencional de solos compreendeu 21 unidades de mapeamento, caracterizando uma alta variabilidade de classes de solos para uma área de 14,8 km². Os Latossolos Vermelhos e Vermelho-Amarelos foram as classes mapeadas de maior ocorrência espacial na bacia, enquanto que os Cambissolos Háplicos foram os de maior participação entre as unidades de mapeamento. A partir de uma análise inicial das relações entre material de origem, fitofisionomias e variáveis topográficas derivados do modelo digital de elevação de alta resolução espacial, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mapeamento digital; Mapeamento do solo. |
Thesagro: |
Reconhecimento do solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169254/1/Joao-Herbert-Dissertacao-Amanda.pdf
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Marc: |
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